sábado, 3 de outubro de 2020

RAZÕES PORQUE ALGUMAS DENOMINAÇÕES ABANDONARAM AS ESCRITURAS

 


RAZÕES PORQUE ALGUMAS DENOMINAÇÕES ABANDONARAM AS ESCRITURAS.


Na maioria (para não generalizar) das denominações religiosas brasileira encontra-se mergulhada nas mais incongruentes distorções teológicas. Basta olharmos para o arraial reiligioso que percebemos a complicada situação vivenciada por aqueles que se dizem cristãos. De certa forma acredito isso se deva ao fato de teram abandonado as Escrituras. É claro que a relativização da Bíblia não se deu de uma hora para outra. Na verdade, ouso afirmar que o abandono das Escrituras Sagradas se deu paulatinamente, proporcionando a longo prazo a miscigenação do evangelho.


● Isto, posto, gostaria de elencar algumas razões porque a maioria das denominações (pra não dizer todas) abandonaram as Escrituras.


1°) A preguiça de alguns chamados  "pastores". Lamentavelmente existem inúmeros de humens auto- intitulados "pastores" preguiçosos que não se esmeram na preparação de suas mensagens. Na verdade, poucos são aqueles que dedicam horas a fio preparando estudos relevantes e desafiadores, baseando na doutrina neotestamentária na base da Sã Doutrina. A falta de pregações deste nipe, tem contribuído para o surgimento de denominações"burrificadas".


2°) O pragmatismo religioso. Muitos chamados "pastores" trocaram a exposição das Escrituras pela psicologia e auto-ajuda. Para estes, o que importa é objetividade, além é claro, de respostas rápidas e satisfatórias ao cliente.


3°) O abandono de Estudos Bíblicos. Não precisa saber o futuro para afirmar que do jeito que as coisas andam em curto espaço de tempo, os Estudos que ainda tem em algumas denominações deixará de existir em boa parte destas tais. Na verdade, ouso afirmar, que a questão de Estudos Bíblicos encontra-se em estado de metástase, e que o desprezo por parte das denominações tem contribuído com o aumento da ignorância bíblica.


4°) A Sacralização da Música. Infelizmente boa parte dos cristãos consideram a música mais importante que a pregação da Palavra. Os louvores "ministrados" nas denominações estão repletos de erros grotescos e desvios teológicos, onde através de estapafúrdias canções, brincamos de adoração. Pois é, tenho a impressão que o chamado "movimento gospel" criou através de sua liturgia um novo sacramento, denominado "louvor". Para estes, ainda que inconscientemente a adoração com música transformou-se num meio de graça, onde mediante canções distorcidas teologicamente-biblicamente , os crentes são levados a um estado de catarse.


5°) A difamação dos Estudos Bíblicos. Volta e meia ouço alguns chamados "pastores" dizendo que é bobagem estudar sistematicamente as Escrituras. Para estes a "letra mata" e a teologia enterra. Nesta perspectiva, recriminam todos aqueles que desejam aprofundar-se no estudo das Escrituras. 

Um certo cidadão fo visitar uma denominação e ele contou que o chamado "pastor presidente" se orgulhava em dizer que nenhum dos seus "pastores" estudaram teologia. Ele teve a coragem de dizer publicamente que parte da sua equipe não sabia ler direito e que isso era muito bom, simplesmente pelo fato, de que estes poderiam com mais facilidade ser usados pelo Espírito Santo.


6°) A mistificação da fé. Cada vez mais tenho percebido que parte dos cristãos assim chamados estão vivendo um estranho tipo de evangelho. O sensacionalismo bem como o emocionalismo catársico, fruto do chamado "retété de Jeová" tem ditado em nome do Espírito Santo comportamentos absolutamente contrários aos ensinos bíblicos. Em nome da experiência, doutrinas e práticas litúrgicas das mais estapafúrdias tem se multiplicado no arraial  religioso. "Sapatinho de fogo, unção do cajado, do galo que profetiza”, entre tantas outras obtiveram primazia entre os chamados cristãos ou "evangélicos."


7°) O sensitismo experimental. Há pouco ouvi um certo cidadão dizendo: "A Bíblia pode não aprovar este assunto, todavia, o Espírito Santo me dá paz em crer diferentemente das Escrituras..."  Pois é, pra alguns aquilo que se sente é mais importante do que aquilo que a Bíblia diz.


Prezado leitor, a o contrário de muitos, não tenho a menor dúvida de que somente Escrituras  Sagradas é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à qualquer outra coisa, como das experiências místicas adquiridas pelos crentes etc.

 Sendo discípulo do Senhor Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.


Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.

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